A palavra, esta marca
amarga, aquela ponte larga entre o
silêncio – o turvo enredo ao meio – e
a crise ruidosa da fala – da
grafia envenenada no papel – o
grito encrespado no vocábulo.
Palavra
de todos os nós
a que nunca desata.
Fábio Pessanha
2 comentários:
a palavra muda é quem move esse moinho. A palavra muda.
A palavra muda, silente... A palavra muda a cara do que se traveste em verbo... é broto...
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