25 de dezembro de 2016

Meu livro!

Da série “olha aí meu livrinho”, convido os leitores para minha imersão palavral: 

“A palavra não se detém em cabrestos gramaticais, os quais tentam registrar com normas a insurgência de assonâncias sintáticas e coerências. A palavra não tem coerência, o que tem coerência é o que se diz sobre a palavra, mas o que se diz sobre a palavra se afunda no seu próprio enunciado, pois quando um morfema aparece para reter o sentido nevrálgico de uma sílaba, a palavra  menina travessa com pés descalços e cabelos ornamentados com flores  se liberta do jugo semântico-sintático para fundar um novo nome, um novo sentido, um novo chão para pisar e fazer traquinagens. A palavra é travessa por natureza, rumina inconstâncias, tange com mel o labor sinestésico de uma escrita, é fugaz, contraditória, avessa a fórmulas e dicionários. A palavra é a liberdade se dando ao vento, fazendo-se onda no mar, salto sem paraquedas no fundo do céu.” (p. 234)


PESSANHA, Fábio Santana. A hermenêutica do mar: um estudo sobre a poética de Virgílio de Lemos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2013.

24 de dezembro de 2016

Corujão da Poesia em Niterói

Na quinta (22/12), teve Corujão da Poesia em Niterói, no restaurante Bizu Bizu do Reserva Cultural. Houve uma belíssima homenagem ao centenário de Manoel de Barros, e tive o imenso prazer de participar desse momento com pessoas que vivem a palavra poética em suas variadas maneiras de aparecer: música, teatro e, claro, poema!


Para o dia, um dos poemas que levei foi esse (abaixo) que escrevi para o Manoel de Barros, poeta que para mim é o grande marco tanto no que diz respeito ao pensamento sobre poesia quanto à poesia como pensamento. Mais ainda, ao que se trama sobre o belo absurdo de vivermos num meio de caminho entre nós e nossos outros! Poememos!

joelhos
para manoel de barros

um segundo me toma Uma
janela me escancara Um
mundo se enreda em meus cotovelos Uma
glória se enraíza no cisco dos meus olhos Um

abraço dado por fora dos pelos das
asas Povoam voos das
palavras Germinam poemas em
andores cheios de primórdios

são os sacramentos do absurdo Joelhos
enraízam flores no lado
avesso ao muro Erguido
no intervalo mudo da pele Só

os absurdos enriquecem a poesia Desde
um poema até o ventre da visão “a
poesia está guardada nas palavras –
e é tudo que sabemos”


8 de dezembro de 2016

Ciranda de poesia no Instagram

Da ciranda de poesia que propus no meu instagram (@fabiospessanha), abaixo segue o último giro (até então) que dei nessa roda poético-palavral:


Desvia a fronte no olhar,
perde o queixo do teu alvo,

rompe andança em pés calados
sob luar lancinante de palavras

alvas no limbo fálico da noite,
falsas no espectro odioso do açoite.

As voltas de suas molduras,
as ancas de sua desenvoltura

tão verbalmente chão,
tão nominalmente não,

comungam laços
no regaço perdido dos pelos,

no volúvel esquecimento do nome.
A castidade se instala no

abraço tangido à penumbra.
Eleva o peito ao céu,

roga ao santo eleito
em cabeça erguida

o apelo entre coxas,
o pendor em ocos

flagelos de cor dentro de espasmos.
O sorriso molhado da morte

tinge o tempo de pronomes,
faz ranhuras nos escombros

do suor até que a voz
até que... a voz 

se perca no rumor de invernos.

Fábio Santana Pessanha


A ideia é que cheguem sem pedir licença e entrem na roda com um poema, ideia ou seja lá o que for! Só não se esqueça de marcar quem quiser convidar para a ciranda e os demais participantes!

28 de novembro de 2016

As meninas de dentro, de Cristina Vianna

No dia 03 de dezembro de 2016 acontecerá o lançamento do livro As meninas de dentro, da minha amiga Cristina Vianna! O evento ocorrerá na Biblioteca Parque de Niterói, a partir das 15h, e será uma oportunidade belíssima de um reencontro, de uma investida nos tempos criançais de uma menina, de uma personagem que não é só uma menina, é também uma mulher, uma poeta, uma leitora e que, melhor ainda, transborda para o leitor. A menina sou eu, é aquele ali da esquina... somos nós, num tempo que passa a ser nosso desde as palavras erigidas nesse trabalho da Cris. 


Não se esqueçam! Será dia 03 de dezembro, a partir das 15h! Estão todos convidados!

2 de novembro de 2016

Módulo 6 do Projeto Poéticas

Chegamos ao mês de novembro com mais um curso... Desde abril, estamos nessa empreitada poética de pensares, falares e palavrares! Agora com enfoque mais em filosofia, ou melhor, de dentro dos questionamentos poético-filosóficos, proporemos mais uma vez o mergulho na poesia como pensamento, a partir do diálogo com pensadores que trazem forte o poetar-pensante em suas obras.


Abaixo, segue a programação. Apareçam!


Programação:

09/11 - Encontro 1: Leitura e discussão do ensaio “... poeticamente o homem habita...”, de Martin Heidegger (parte 1).

16/11 - Encontro 2: Leitura e discussão do ensaio “... poeticamente o homem habita...”, de Martin Heidegger (parte 2).

23/11 - Encontro 3: Leitura e discussão do ensaio “Instante poético e instante metafísico”, de Gaston Bachelard.

30/11 - Encontro 4: Leitura e discussão do ensaio “O desaprendizado do símbolo (a poética do ver imediato), de Gilvan Fogel.

Inscriçõeshttps://goo.gl/kHStZM

Às quartas-feiras, das 16h30 às 19h
Grátis

22 de setembro de 2016

Módulo 5 do Projeto Poéticas!!

A partir do dia 28 de setembro, começaremos mais um módulo do projeto Poéticas – Formação de Leitores Literários! Como já de costume, nossos encontros acontecem às quartas, das 16h30 às 19h, na Biblioteca Parque de Niterói.



Nesse curso, chamaremos para conversa os poetas Carlito Azevedo, Eduardo White, Manoel de Barros e Paulo Leminski. Cada um com seu modo peculiar de poetar e de transitar entre os lugares da prosa e do verso. Com a leitura que faremos de poemas deles, a ideia é cairmos em nós mesmos, ao nos lembrarmos de Octavio Paz, quando diz: “A poesia leva o homem para fora de si e, simultaneamente, o faz regressar ao seu ser original: volta-o para si.”

Abaixo, o cronograma e o link para inscrições. São todos bem-vindos!

28/09 - Encontro 1: Leitura e interpretação do poema “Rua dos Cataventos”, de Carlito Azevedo. 

05/10 - Encontro 2: Leitura e interpretação do poema “Bendita seja a aranha [...]”, de Eduardo White. 

19/10 - Encontro 3: Leitura e discussão de poemas em prosa do Livro de Pré-Coisas, de Manoel de Barros. 

26/10 - Encontro 4: Leitura e discussão de passagens do Catatau, de Leminski.

Inscrições: https://goo.gl/9U7tjq


Dúvidas ou mais informações: projpoeticas@gmail.com

15 de setembro de 2016

Minha participação no VII Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea

Nos dias 14 e 15 de setembro de 2016, acontecerá na Faculdade de Letras da UFRJ, na Ilha do Fundão, o VII Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea, no qual, no dia 15, a partir das 14h, apresentarei o trabalho intitulado “Manoel de Barros e Augusto de Campos: poesia... um querer do quase...”. 

Para quem se interessar em trocar ideias, segue abaixo o resumo de minha comunicação:

“Proponho que a poesia num poeta realça os declives de seu estar no mundo, afinal um poema não nasce apenas do burilar técnico da palavra, mas também da intervenção lúdica na presença palavral do poeta. Se no meio da realidade há muito de razão, um poema pode oferecer a instauração de um novo tempo, de um andar mais demorado em torno dos próprios passos, aprofundando o autorreconhecimento do poeta na palavra e vice-versa. Então, a partir de Manoel de Barros e Augusto de Campos, trataremos disso que se busca na poesia, mas que é ao mesmo tempo inalcançável, vendo aí a instauração de um quase, este que é sempre presente e diria até fundamental, tanto para se pensar poesia quanto para se entregar a seus descaminhos.”

Todos são bem-vindos! Até lá!

10 de agosto de 2016

Módulo 4 do projeto Poéticas - Formação de Leitores Literários

Ao final das Olimpíadas, no dia 24 de agosto, iniciaremos o módulo 4 do projeto Poéticas – Formação de Leitores Literários, trazendo o poeta e crítico Octavio Paz! Serão quatro encontros imperdíveis! 


Confiram a ementa e a programação dos encontros:

A prosa e poesia a partir do olhar crítico-poético de Octavio Paz. Do livro O arco e a lira, leremos e discutiremos o capítulo “Verso e prosa”, a fim de se perceber como o poeta-crítico encaminha tais questões.

24/08 - Encontro 1: O poema: quando a linguagem se aventura em palavras e ganha encantos.

31/08 - Encontro 2: A prosa: o lugar liminar onde escrita e imagem habitam.

14/09 - Encontro 3: O ritmo: quando a escrita canta e dança cadenciadamente.

21/09 - Encontro 4: A pausa: a interrupção criativa da escrita (uma composição para o nada).

Inscrições:

Maiores informações: projpoeticas@gmail.com

Às quartas-feiras, das 16h30 às 19h, na sala de Multiuso da Biblioteca Parque de Niterói.

29 de julho de 2016

Waly ali...


a poesia total
numa lavra
palavra plena
coisa e tal
mas é plena no erro
um escorrego
no já feito
um esquema falho
uns arredores
onde queima
urde
aquilo que se fala
que se faça
finca
funde
fode a letra no poema
ali bem perto
waly todo mãos
todo tanto
um salomão
um avesso
sem contrário

25 de julho de 2016

Catatau: enigma


Leia-me ou te devoro, amasso, faço da tua carne poesia!!

"Quem estiver distraído, um passo no destruído, o esculpto no juízo. O óbvio eclipsa um enigma. Passo o paradoxo como mera hipótese. Escaço esqueço: a história deixou a memória em estados interessantes. Esqueci que estava no mundo, o mundo estava aqui, se distraiu: não tenho dúvidas a respeito da raça e do grito. Emitem seus gritos!"

(LEMINSKI, Paulo. Catatau: um romance-ideia. São Paulo: Iluminuras, 2011, p. 87)

29 de junho de 2016

Está chegando! Módulo 3 do projeto Poéticas - Formação de Leitores Literários!!

Está chegando!! E então, existe ou não existe limite entre prosa e poesia??!! É o que vamos pensar, ver, discutir, rediscutir, desver, provar, apalpar, degustar, regurgitar, reverberar e por aí vai...

Não se se esqueçam:

Início: 06 de julho (quarta), das 16h30 às 19h (todas as quartas de julho).



Mais informações: projpoeticas@gmail.com

Também aqui: 
https://www.facebook.com/bibliotecaniteroi/photos/a.357016017702707.75489.356973654373610/1109232865814348/?type=3&theater


17 de junho de 2016

Aquecimento para julho: Limites entre prosa e poesia existem?

Limites entre prosa e poesia existem? Dessa pergunta, serão pensados os limites na arte, na poesia e na escrita, a partir de textos críticos de Marcos Siscar, Paulo Franchetti e Paulo Leminski, além de poemas de Manoel de Barros e dos já mencionados Leminski e Siscar. 

No dia 06 de julho, das 16h30 às 19h, terá início na Biblioteca Parque de Niterói o módulo 3 – "Limites entre prosa e poesia" – do Projeto de extensão Poéticas – Formação de Leitores Literários, promovido pela Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia de Niterói, em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da Unirio e coordenado pelo professor Fábio Santana Pessanha, doutorando em Ciência da Literatura na UFRJ.

Cronograma

06/07 - Encontro 1: Leitura e interpretação do poema “Proema”, de Paulo Leminski, e início da discussão do texto “Poetas à beira de uma crise de versos”, de Marcos Siscar. 

13/07 - Encontro 2: Continuação da discussão sobre limites com o texto “Poetas à beira de uma crise de versos” e interpretação do poema “Informações sobre musa”, de Manoel de Barros. 

20/07 - Encontro 3: Discussão sobre a prosa na poesia, a partir do ensaio “Sertões antieuclidianos”, de Paulo Leminski (Ensaios e Anseios Crípticos). 

27/07 - Encontro 4: Discussão sobre o corte de versos no texto poético, a partir do ensaio “Crise de Verso”, de Paulo Franchetti e do poema “Siesta”, de Marcos Siscar.

Inscrições:

5 de junho de 2016

Nós, poemas

*Texto originalmente postado em minha página Verbo In-Verso, na Obvious Magazine.

Quase final de outono, final de maio, entrando junho daqui a pouco... e um poema me cortou o horizonte. Ele, o poema, foi escrito para Dalila Teles Veras, e não para mim. Não faço a menor ideia de quem seja Dalila Teles Veras. Mas ela, e não eu, ganhou um poema. (Mentira, faço, um pouco. Mas uma vez ouvi que é charmoso dizer que não se conhece aquilo que de alguma coisa se sabe).
O instante que me agarrou os braços e me fez entrar em mim está impresso nesses versos: “a leitura do poema pede / aquilo que as sombras meditam”. Mais uma vez, me percebi poema ao enxergar na dúvida a certeza para tudo aquilo que não sei e nem sei se quero saber... O que persiste, e sempre, é a dúvida.
A cauda do verso me deu uma rasteira e caí estatelado de palavras. Todas esborrachadas num chão viçoso a peripécias. Cada letra me supunha um céu impregnado de vertigens. A queda era o sonho do verbo, e este cavalgava com força, a ponto de romper o véu que se mantinha entre a boca e o cuspe.
Salivas ao chão, a fertilidade era vingada e remanescia no ventre desconhecido da linguagem. Cada qual dentre os homens ao falar dava um passo à frente de sua própria humanidade e ali cada um de mim se resguardava. O silêncio era um troféu.
A voz que dizia o poema me lançava para adiante, num voo desafronteirado. Ao cruzar os limites do léu, projetava-se rente ao meu queixo um elo esvoaçante ao qual se ligavam várias existências da minha fala. Eu era um verso dentre versos... um poema!
Presente na boca de poetas, eu existi a cada instante. E morri também. A existência é um lapso que parte para a própria desavença de ser isso que não tem nome. Nomear é lascivo. Penetra com a força de um chamamento a plenitude que não tem vez e nem espaço. O nome dá um lugar, encarcera na liberdade do porvir. O nome inaugura a voz que clamará pela própria inefabilidade.
Um poema me existe. Um canto se inaugura. A boca está cheia de dentes e esvaziada de pronomes. Querer ser um nome que ainda não foi dito é o desejo de toda imagem. O trejeito de uma frase está presente. Endurece o laço entre mim e todas as coisas que me (se) atravessam. Dizer um nome nesse encalço é existir no que sobra do reflexo das coisas num plexo espelhado. Nós somos o útero não nascido no itinerário para a chuva.
Nós, poemas ditos. Poemas escritos. Vociferados entre o acordar e o dormir. Inscritos na oralidade que clama entulhos ósseos de memória. Moramos na sua alcunha, habitamos sua voz. Enrijecemos com sua pele ao sentir a brisa do tempo no instante de sua eternidade. O tempo tempora a todo tempo. Não há imortalidade que me diga para onde morrer, quando a curva do porvir inventa traquinagens em corpos ínfimos de nuvens. O céu coroa o chão no círculo encantado por sagrações de apelos. Ajoelho. Sigo esquivando sombras e me dou completo no verbo que me diz: – Consome!
Nós, poemas. Poemas de carne, pele e sonhos. Cada palavra é uma vida que segue por descaminhos a serem cumpridos. Uma procissão que se concebe num andor invisível e me faz – eu, poema – outrar na boca que me cala.

P.s.: Os versos que me trouxeram para cá são do poema “Canto LXXIII”, de Fabiano Calixto, presente no livro Sanguínea, de 2007.


23 de maio de 2016

Aquecimento para oficina em junho!

Galera, mês que vem (junho) terá oficina poética a partir do Caeiro na Biblioteca Parque de Niterói! Será mais um momento do projeto Poéticas!! Aguardem!!
Por enquanto, adianto a ementa e a programação do que vai rolar:

Oficina de poesia: “A palavra como material corporal do verbo”
(carga-horária: 10h)

Ementa: A partir do poema XLVI de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, iremos nos despir das palavras usuais, “raspando a tinta com que nos pintaram os sentidos” e nos lançaremos aos imprevistos da palavra poética.

01/06 - Encontro 1: Despindo a palavra dos seus lugares-comuns.
08/06 - Encontro 2: Exercícios para desencaixotar palavras.
15/06 - Encontro 3: Apropriação das palavras pelo exercício de ser.
22/06 - Encontro 4: Escritos para as várias eternidades que somos.

Atenção!!! As inscrições já podem ser feitas no endereço:




29 de abril de 2016

Módulo 2: Paulo Leminski – Projeto Poéticas

Para quem quiser continuar a descascar o visível das palavras, no próximo módulo do projeto Poéticas  Formação de Leitores Literários nossa conversa será com o poeta curitibano Paulo Leminski. Serão quatro encontros, realizados nas quartas-feiras de maio, na Sala de Multiusos da Biblioteca Parque de Niterói, das 16h30 às 19h, e começará já na próxima quarta (04/05).

Para se inscreverem, acessem o formulário online, disponível no endereço:


Adianto aqui o cronograma das aulas, que está disponível na ficha de inscrição:

04/05 - Encontro 1: Apresentação do poeta e discussão sobre o sentido de poesia em Leminski, a partir do poema “Limites ao léu”.

11/05 - Encontro 2: Discussão sobre o tempo poético e a palavra na poesia a partir dos poemas “não sou o silêncio [...]” e “um poema [...]”.

18/05 - Encontro 3: O imprevisto e o ser poeta a partir dos poemas “soprando esse bambu [...]” e “pare / eu confesso [...]”.

25/05 - Encontro 4: O poema e o poeta: trânsito e interferências a partir do poema “eu te fiz [...]” e do vídeo “poesia etária”, disponível em <http://revistamododeusar.blogspot.com.br/2008/07/paulo-leminski-1944-1989.html>. 

Estão todos convidados!



4 de abril de 2016

Projeto Póeticas - Formação de Leitores Literários

Convido a todos que se interessem por se deixar tocar pelo poético a participarem do meu projeto de extensão: Poéticas – Formação de Leitores Literários. As inscrições são feitas por módulos, nos respectivos links disponibilizados tanto lá na página do Facebook da BPN quanto mais abaixo, aqui no blog. Curtam, divulguem e se inscrevam!!! Abaixo, seguem os links para inscrição. Neles há também a ementa e o programa do que trabalharemos em cada módulo, e da oficina! Acessem!


21 de março de 2016

"Quando ler é ser" - resenha do livro Leitura: Questões, de Manuel Antônio de Castro

Foi ao ar hoje a o volume 17, nº 30 da Revista Língua & Literatura – Literatura, leitura e formação de leitores, na qual participei com o texto “Quando ler é ser”. Este escrito diz respeito à resenha que escrevi para o livro Leitura: Questões, de Manuel Antônio de Castro, e se trata de uma obra que mergulha muito densamente na leitura como a questão primordial do ser humano.


Então, fica o convite para aqueles que se interessarem em conhecer a revista. Segue o link direto para minha resenha: http://revistas.fw.uri.br/index.php/revistalinguaeliteratura/article/view/1972/2054. Mas não deixem de visitar os artigos quem compõem a revista em questão. Boa leitura!

Formação de Leitores Literários - Projeto de extensão

No dia 06 de abril terá início meu projeto de extensão, intitulado Poéticas – Formação de Leitores Literários!!!
Vinculado à Pró-Reitoria de Extensão da Unirio – PROExC e em parceria com a Fundação Municipal de Educação de Niterói e com a Biblioteca Pública de Niterói, o projeto acontecerá todas as quartas, das 16h30min às 19h, na sala de Multimeios da Biblioteca Pública de Niterói. Abaixo, a divulgação do projeto e a chamada para o 1º módulo do projeto:



Os interessados deverão entrar em contato e solicitar a ficha de inscrição para o(s) respectivo(s) módulo(s) de interesse. Abaixo, segue o cronograma completo: