ahh... vento que levanta a saia das minhas vistas... e só vejo nó e poeira de frases entardecidas...
— Fábio S. Pessanha (@fabiospessanha) 16 dezembro 2014
Assinar:
Postar comentários (Atom)
... e eis a poética do verso: o apropriar-se contínuo do desaviso em acontecimento...
ahh... vento que levanta a saia das minhas vistas... e só vejo nó e poeira de frases entardecidas...
— Fábio S. Pessanha (@fabiospessanha) 16 dezembro 2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário