Saiu a edição nº 28 do Labirinto Literário, uma publicação trimestral na qual tive o prazer de participar com o ensaio "Oferenda ao infinito". Abaixo segue um trecho do meu texto:
"Lanço minha pele à escrita, sou superfície a ser arada
por versos e música, pré-cultivo de linguagem, inefável presença de
imprevisibilidade... Sou qualquer coisa inaudita, incomensurável, um apelo ao
oposto das oposições, quando a oposição é uma falácia inventada por
divertimento da palavra. Sou qualquer poema escrito e a escuta atenta à sua
voz. Sou um poema catado ao vento, que preenche meu corpo – e a quem se deixar
envolver – de sentido e vida".
Para quem se interessar, é possível receber as edições do LL por e-mail, inclusive o presente número. Para isso, basta se inscrever no site do Labirinto Literário.
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