“o inesperado é a flecha lançada no
escuro, cujo alvo vai se inventando durante a trajetória do voo; o inesperado é
o primeiro beijo na adolescência infantil, quando o mundo ainda sussurra puras
incoerências ao pé do ouvido; é a molecagem de se palavrar brincadeiras,
de se ritualizar o corpo, de dançar com a linguagem”.
PESSANHA, Fábio Santana. “A ciranda da
poesia: palavra: corpo: homem: poeta”. In: PESSANHA, Fábio Santana et al.
(orgs.). Poética e Diálogo: Caminhos de Pensamento. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 2011, p. 237.
2 comentários:
Gostei!!
Passei por aqui e gostei do que vi!!! =)
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