Meus amigos, segue o cartaz de divulgação do lançamento do livro em homenagem ao Prof. Manuel Antônio de Castro, à Poética, à arte, ao pensamento! Quem quiser aparecer, é só chegar!
28 de outubro de 2011
20 de outubro de 2011
Evento de lançamento do livro Poética e Diálogo: Caminhos de Pensamento
Meus amigos, saiu hoje uma nota no site da UFRJ a respeito do evento de lançamento do livro que organizo junto a outros professores: Bianka Barbosa, Antônio Máximo Ferraz e Maria Ignez Calfa. Tal livro é uma homenagem ao professor Manuel Antônio de Castro.
Reproduzo abaixo a notinha:
Será realizado, no dia 11 de novembro, o lançamento do livro Poética e Diálogo: Caminhos de Pensamento, em homenagem ao professor Manuel Antônio de Castro. A programação do evento contará com atividades interativas, dentre elas uma mesa-redonda de tema “Pensamento em questão” com Gilvan Fogel e o próprio Manuel, que completa 70 anos de vida e 40 de UFRJ dedicados à Poética.
O livro, o qual é constituído por ensaios escritos pelos membros do Núcleo Interdisciplinar de Estudos de Poética (Niep), foi coordenado também pelo homenageado. “Trata-se de demonstrar que a Poética está num modo de percepção da realidade, considerando que o poético está em todo lugar, não se restringindo ao reduto erudito ou a uma cadeira institucional”, disse Fábio Pessanha, um dos organizadores, que participará da mesa de abertura com o restante da organização.
A programação do lançamento terá início às 8h30 no auditório C-3 da Faculdade de Letras da UFRJ. As pessoas que adquirirem o livro poderão conferir também uma entrevista com o professor Manuel feita pelos organizadores, que trata de temas como educação, arte e Poética.
fonte: http://www.ufrj.br/mostraNoticia.php?noticia=12351_Poetica-e-dialogo-caminhos-de-pensamento.html
18 de outubro de 2011
Canto para chuva
Ah,
chuva que cai
Leva
minha angústia embora
Para
dentro de onde nasce o choro
Regue
minhas lágrimas com sua queda
Com
seu jeito poente de cair
Chuva
que anima os solitários
Que
fecunda a terra de pés descalços
Lave
o pranto que se finda
Leve
o canto para sua aurora
Meu
fastio é seu desenredo
Minha
sina, sua verticalidade
Quero
ser oblíquo como seu caminho
E
me entortar com o vento que me plange
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