22 de setembro de 2016

Módulo 5 do Projeto Poéticas!!

A partir do dia 28 de setembro, começaremos mais um módulo do projeto Poéticas – Formação de Leitores Literários! Como já de costume, nossos encontros acontecem às quartas, das 16h30 às 19h, na Biblioteca Parque de Niterói.



Nesse curso, chamaremos para conversa os poetas Carlito Azevedo, Eduardo White, Manoel de Barros e Paulo Leminski. Cada um com seu modo peculiar de poetar e de transitar entre os lugares da prosa e do verso. Com a leitura que faremos de poemas deles, a ideia é cairmos em nós mesmos, ao nos lembrarmos de Octavio Paz, quando diz: “A poesia leva o homem para fora de si e, simultaneamente, o faz regressar ao seu ser original: volta-o para si.”

Abaixo, o cronograma e o link para inscrições. São todos bem-vindos!

28/09 - Encontro 1: Leitura e interpretação do poema “Rua dos Cataventos”, de Carlito Azevedo. 

05/10 - Encontro 2: Leitura e interpretação do poema “Bendita seja a aranha [...]”, de Eduardo White. 

19/10 - Encontro 3: Leitura e discussão de poemas em prosa do Livro de Pré-Coisas, de Manoel de Barros. 

26/10 - Encontro 4: Leitura e discussão de passagens do Catatau, de Leminski.

Inscrições: https://goo.gl/9U7tjq


Dúvidas ou mais informações: projpoeticas@gmail.com

15 de setembro de 2016

Minha participação no VII Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea

Nos dias 14 e 15 de setembro de 2016, acontecerá na Faculdade de Letras da UFRJ, na Ilha do Fundão, o VII Encontro do Fórum de Literatura Brasileira Contemporânea, no qual, no dia 15, a partir das 14h, apresentarei o trabalho intitulado “Manoel de Barros e Augusto de Campos: poesia... um querer do quase...”. 

Para quem se interessar em trocar ideias, segue abaixo o resumo de minha comunicação:

“Proponho que a poesia num poeta realça os declives de seu estar no mundo, afinal um poema não nasce apenas do burilar técnico da palavra, mas também da intervenção lúdica na presença palavral do poeta. Se no meio da realidade há muito de razão, um poema pode oferecer a instauração de um novo tempo, de um andar mais demorado em torno dos próprios passos, aprofundando o autorreconhecimento do poeta na palavra e vice-versa. Então, a partir de Manoel de Barros e Augusto de Campos, trataremos disso que se busca na poesia, mas que é ao mesmo tempo inalcançável, vendo aí a instauração de um quase, este que é sempre presente e diria até fundamental, tanto para se pensar poesia quanto para se entregar a seus descaminhos.”

Todos são bem-vindos! Até lá!